Trump vence e a democracia perde: entenda
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Imagem; Pixabay/sinisaric1 |
Como
já confirmou a mídia profissional, a única na qual devemos confiar, o pior
aconteceu nos Estados Unidos da América: a vice-presidente Kamala Harris, tão linda,
tão fofa, e tão inteligente, infelizmente não ganhou as eleições.
Apesar
de a mídia alternativa, conservadora e fundamentalista estar em polvorosa anunciando
a vitória do ex-presidente norte-americano Donald Trump, eleito para o mandato
de 2025-2028, um fascista, nazista e racista inconfesso, nós, brasileiros
democráticos, temos a obrigação de ficar em alerta.
Não
podemos esquecer que ele é amigo próximo de Jair Messias Bolsonaro, que teve
seus planos golpistas frustrados em 8 de janeiro de 2023, graças ao excepcional
trabalho do ilustríssimo, democratíssimo, senhor e deus da democracia, e
ministro do egrégio Superior Tribunal Federal, inominável por questões de
honras.
Embora
Bolsonaro pareça intelectualmente limitado e atualmente esteja inelegível por
causa dos crimes que cometeu ao questionar as sagradas caixas mágicas de fazer
democracia, ele conta com o apoio de milhões de seguidores extremistas e
religiosos que se opõem ao progresso da humanidade.
Devemos
permanecer em alerta total, pois Bolsonaro, também não está sozinho em terras
brasileiras. Ele conta com o apoio de pastores antidemocráticos e de milhões de
cristofascistas. Leia-se, cristãos evangélicos que acreditam na Bíblia e se
opõem a pautas progressistas. Sendo, inclusive contrários a liberação do aborto
e das drogas.
Precisamos
superar de uma vez por todas o discurso baseado em "Deus, família e
valores patrióticos", promovido sobretudo por meio de redes sociais sem
regulamentação. Se não tivermos sucesso em lidar com essas questões, será o fim
da democracia – e isso não pode acontecer, pois a democracia somos todos nós.
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