Os EUA não têm um TSE, e foi por isso que Trump venceu
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Imagem/Pixabay/BarBus |
Considerando
que Donald Trump não é um democrata e que sua eleição configura-se como um
perigo para a humanidade, pelo seu potencial bélico, sou forçado a pensar que o
ideal seria que, nos Estados Unidos, também houvesse um TSE para assegurar a
democracia.
Aliás,
como pode um país que se pretende democrático não ter um Tribunal Superior
Eleitoral para defender a própria democracia de agentes perniciosos, como
Trump?
Se
lá houvesse um sistema judicial eleitoral como o nosso, aqui no Brasil, que
ajuda o povo a escolher o candidato certo e combate ferozmente as fake news,
não há dúvidas de que o resultado do pleito poderia ter sido outro. Basta que
nos lembremos de que foi assim que nos livramos do bolsonarismo.
Há
dúvidas de que, em matéria de democracia, economia e direitos humanos, Kamala
seria a melhor opção? Além disso, ela tem uma risada fantástica, sabe ler um
teleprompter como ninguém, isso não conta? O que mais um país pode querer?
Fico
imaginando por que os juízes americanos não se posicionaram por meio das redes
sociais para deter o trumpismo. Eles não queriam vencer o trumpismo? Não há
homens imbuídos de empatia pelas mulheres, negros, latinos, transsexuais e
demais minorias?
E
o aborto? Como ficará essa pauta tão importante e essencial? Ninguém pensa nos
negros que poderiam não sofrer com a inevitável pobreza por meio de um aborto
realizado em um ambiente seguro? Como vemos, a democracia americana tem sérios
problemas. Ainda bem que, por aqui, tudo é diferente.
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