O que significa ser um progressista?
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Imagem gerada por IA. |
O
termo da moda que tem definido milhões de pessoas pelo mundo está carregado de
uma suposta bondade além do próprio bem, mas, na verdade, virou a justificativa
para que qualquer pessoa possa fazer qualquer coisa, não importando o quão
errada seja. Na prática, o...
Progressismo
na política: significa lutar por pautas que ofendem a
maioria da população, defender "a democracia" enquanto se alinha a
ditaduras e defende o que há de pior no mundo em termos de modelo de governo.
Significa ser uma contradição ululante enquanto se beneficia dos privilégios
que só os políticos têm.
Progressismo
no jornalismo: significa dizer que o jornalista não
dará a notícia tal como aconteceu, mas criará uma narrativa em cima do fato,
escondendo a verdade do público para defender um partido ou uma ideologia. Se a
verdade não for favorável ao sistema, então é certo que o público não poderá
tomar conhecimento.
Progressismo
para o professor: implica ensinar o filho de alguém,
desde muito pequeno, a resistir às tradições e crenças dos seus pais e
encará-los como pessoas retrógradas e ultrapassadas. É utilizar a sala de aula
para promover a revolução cultural sob o viés "educativo".
Progressismo
na medicina: pressupõe aceitar como normal que uma
criança de cinco anos sabe o que é melhor para si e que possa inclusive mudar
de sexo, cortando o próprio órgão sexual ou mudando sua aparência com pesadas
doses hormonais capazes de causar danos irreversíveis.
Progressismo
para o religioso: preconiza utilizar-se do cargo que
ocupa e da confiança da qual usufrui para destruir os valores da própria
religião. É ser um infiltrado que, amando o mundo mais do que a Deus, busca
desviar as almas para o inferno e instrumentalizar a fé para a destruição dela
própria, introduzindo de maneira sutil ideologias humanistas e diabólicas.
Progressismo
para o adolescente: pressupõe a existência de um professor
capaz de influenciar a revolução e confusão sexual; implica odiar os próprios
pais e a sociedade, criando conflitos imaginários e colocando-se numa posição
de vítima de opressão do patriarcado.
Progressismo
para o jovem analfabeto: preconiza ser massa de manobra,
lutar por causas que culminariam em sua própria destruição. Significa odiar o
capitalismo enquanto usufrui massivamente dele, lutar pela liberação das drogas
enquanto financia o tráfico por meio do próprio vício e reclama do aumento da
violência.
Progressismo
para alguns pais: demanda lutar pelo direito de matar os
próprios filhos ainda no ventre, descartando alguém que deveriam amar como se
fosse apenas um amontoado de células de um tumor, tornando-se inimigo da
família tradicional, ainda que só exista por causa de uma.
Progressismo
para a educação: pretende que o sistema educacional nunca
funcionará e deverá formar pessoas inábeis intelectualmente, fomentando o
embate social e a lógica do oprimido versus opressor. Ninguém precisa ser nem
ter, pois o ter e o não ter, o ser e o não ser, são exatamente a mesma coisa.
O
progressismo é, portanto, a raiz envenenada de uma árvore multifacetada que
está se espalhando como um tumor maligno, silencioso e incurável por todos os
ramos da sociedade, adaptando-se sempre ao contexto e negando o que tacitamente
está comprovado.
Apesar
disso, a maioria das pessoas já está sendo vacinada e, a cada dia, tem
aprendido a se defender das armadilhas ideológicas dos filhos dessa religião
absolutista que pretende ser a cura do mundo, mas que, na verdade, o está
adoecendo.
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