Rede Social: A Última barreira contra a ditadura

 

Reprodução/Instagram

O vídeo gravado pelo deputado federal por Minas Gerais, Nikolas Ferreira (PL), escancarou de uma vez por todas o poder das redes sociais e o porquê de o PT e partidos satélites da extrema-esquerda desejarem tanto ter o controle delas.

Como sabemos, a esquerda brasileira ainda está vivendo nos meados do século XX e não sabe utilizar as mídias sociais. Eles são ruins, muito ruins mesmo, totalmente incompetentes. Enquanto isso, a direita, de maneira orgânica, nada de braçadas e vem se mostrando cada dia mais capaz de influenciar politicamente.

O vídeo, que ultrapassou os trezentos milhões de visualizações em poucos dias e expôs as incoerências do governo federal, é a prova de que, sem o controle estatal das redes, nenhum governante será capaz de fazer o que quiser sem precisar responder por seus atos. A prova disso é que a repercussão foi tanta que obrigou o governo a voltar atrás em sua sanha arrecadatória, que prejudicaria milhões de brasileiros pobres.

Agora, imagine se ainda estivéssemos vivendo numa época em que, para saber o que estava acontecendo, dependêssemos da mídia oficial e do autodenominado "jornalismo profissional".

Certamente seríamos enganados, pois, como temos visto, a mídia tem um lado, um partido e uma missão muito clara: manter o brasileiro médio dormindo em berço esplêndido enquanto a corrupção estende seus tentáculos e a economia é destruída sistematicamente.

Não por acaso, os "jornazistas", como têm sido chamados os funcionários da imprensa oficial, sofrem com a absoluta descredibilidade. Está mais claro do que nunca que a missão deles não é informar, mas disseminar a versão oficial do governo, não importa o quão falsa seja.

 As redes sociais, especialmente no Brasil da democracia relativa, são o último flanco a ser vencido para que uma possível ditadura se estabeleça. Se não fossem os jornalistas independentes e o poder das mídias livres, certamente estaríamos vivendo em um estado ainda mais totalitário. Por isso, defender redes sociais livres não é apenas uma questão de liberdade de expressão, mas de sobrevivência da democracia.

 

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