Pastor progressista ataca novamente
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Imagem gerada por IA. |
No último Natal, um famoso pastor de São Paulo voltou às páginas do noticiário gospel. Desta vez, como das anteriores, o motivo não foi o seu sermão cristocêntrico, mas o seu ativismo pela causa progressista. Sim, existem progressistas que se declaram pastores.
Em sua mensagem de Natal, o ex-pastor batista desejou um Feliz Natal para "todes". Utilizando-se da chamada linguagem neutra, comum a contextos da extrema-esquerda, constituída majoritariamente por grupos declaradamente combatentes da fé cristã. Irônico, não?
Ele tem história...
Considerado
polêmico por suas falas contraditórias, o "pastor", que já chamou
Deus de mãe, sempre deu um jeito de se explicar, colocar panos quentes e tirar
por menos, convencendo alguns de que as suas falas haviam sido tiradas de
contexto.
No entanto, de um tempo para cá, ele resolveu sair do armário da revolução
socialista e deixar claro que, mesmo sendo líder de uma igreja dita evangélica,
tem "uma nova leitura da Bíblia". Uma leitura atualizada, com uma
suposta proposta de inclusão e discurso anti-ódio.
Isso mesmo, para ele, a Bíblia Sagrada, livro que ele mesmo segura enquanto
combate em suas "pregações", é um livro que estimula o discurso de
ódio e a violência contra minorias.
Mas há casos de ataques promovidos por cristãos contra esses grupos ditos
minorias? Óbvio que não. O que há, sim, são discordâncias quanto a valores
morais e sociais, nada além disso.
De maneira nenhuma esse fato pode ser definido como discurso de ódio, mas
unicamente como sintoma de democracia e liberdade de crença, o que prediz
diversidade de discursos e visões que mesmo discordantes, convivem.
O cristianismo é, sem sombra de dúvidas, a religião da paz e a verdadeira
religião da inclusão. Pois somente nas igrejas cristãs, todas as pessoas são
realmente aceitas e acolhidas em suas necessidades. Ninguém é excluído, mas
todos podem ser transformados.
Quem diz o contrário, ou não sabe o que diz e o faz por ignorância, ou está, na
verdade, promovendo discurso antirreligioso. O que, vindo de um progressista,
já é perfeitamente esperado. Pois quem defende tal religião – e o progressismo
é uma religião – de fato tem ojeriza à fé, em especial, à cristã.
Um
brinde à verdade
Eu
considero a virada de chave do antirreligioso um sinal tardio da sua
honestidade intelectual; ainda assim, um sinal válido. Finalmente, ele está
sendo digno, pois só agora expõe quem realmente é e o que de fato pensa. Sem
tergiversar ou utilizar-se de sofismas.
Aos líderes religiosos progressistas, deixo aqui o meu apelo: digam quem
realmente são, expliquem no que realmente creem (se é que o sabem). Se depois
de tudo os crentes ainda aprovarem seus ministérios, então vocês terão
legitimidade para exercê-lo.
Só não é justo que o povo corra o risco de ser influenciado por ideologias cuja
natureza maligna desconhecem. Afinal, quantas pessoas vocês conhecem que
realmente sabem o significado das propostas progressistas?
O progressismo foi anunciado na Bíblia – leia o que está em II Timóteo,
capítulo 4, versículos 3 ao 5.
[3] Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo
coceira nos ouvidos; [4] e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se
às fábulas. [5] Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições,
faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.
O texto é bastante claro; o tempo é este mesmo, e essas são as doutrinas
denunciadas. Quem sabe a verdade e se cala certamente será considerado culpado
de conivência.
Leia outros artigos neste blog sobre o mesmo assunto para entender melhor.
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